Com o gigantesco aumento do número de dados armazenados pelas empresas, a área de TI deve encontrar soluções criativas para solucionar problemas com o armazenamento e acesso a esses dados e ainda se preocupar em reduzir custos e oferecer rapidez nas consultas. E, claro, oferecer um sistema simplificado para tais processos.
Como vivemos em uma época de desafios econômicos, as empresas também precisam se adaptar para continuarem relevantes no mercado. Além da redução dos custos, devem entregar resultados cada vez mais expressivos para que o negócio continue crescendo. Com isso, o termo hiperconvergência vem ganhando espaço no setor pois facilita o gerenciamento das informações.
A hiperconvergência é uma estrutura de TI que combina componentes virtuais e físicos de uma infraestrutura, como armazenamento, computação e rede, em um único sistema controlado por software. Sua função é reduzir a complexidade do data center e aumentar a escalabilidade. Como não há separação dos componentes e os elementos definidos são implementados por software virtualmente, isso permite às empresas expandirem sua capacidade introduzindo novos módulos.
Essa infraestrutura promete oferecer simplicidade e flexibilidade no acesso aos dados, quando comparada a soluções legadas. As empresas podem começar com uma infraestrutura pequena e, quando necessário, aumentar os recursos.
Por que trabalhar com sistemas hiperconvergentes?
A hiperconvergência é mais que apenas mesclar armazenamento e computação em uma única solução. Esse conceito permite a integração entre software e infraestrutura em uma plataforma central e permite o gerenciamento, alocação e dimensionamento de recursos entre vários dispositivos de computação e armazenamento.
Como todos os componentes são reunidos em um único conjunto de recursos, esse desenho permite que a TI gerencie os recursos individualmente, em nós. Essa centralização também ocorre independentemente de quão abrangentes sejam os recursos, assim, lida como se todos estivessem um ao lado do outro, mesmo que distribuídos em vários data centers físicos.
Esses sistemas permitem o gerenciamento de uma infraestrutura complexa de forma transparente. Com eles, é possível ganhar agilidade e reduzir custos com infraestrutura, devido à utilização da nuvem.
Benefícios
Dados divulgados pelo Evaluator Group em 2017 mostram que uma infraestrutura hiperconvergente pode reduzir os custos em 55% em comparação com a nuvem pública. Além disso, 73% dos profissionais citam a eficiência operacional e a redução de custos como os principais estímulos à hiperconvergência.
Como toda tendência, antes de optar por sua implementação, os gestores devem entender os impactos que essa adoção vai trazer aos negócios e analisar sua viabilidade. Apesar de poder ser adotada por empresas de todos os tamanhos, para pequenas e média empresas, a praticidade de uso no dia a dia é um dos destaques.
Como conta componentes definidos por software, e todos os componentes reunidos em uma única camada virtualizada, este modelo permite gerenciar, alocar e escalar pools de recursos em todos os dispositivos de computação e armazenamento sem ter que ir fundo na arquitetura subjacente do data center.
Sua rápida implementação também é fator positivo. O sistema fica funcional em poucos minutos, sem a necessidade de integrar sistemas externos. Seu formato modular também e a possibilidade de adicionar novos nós em apenas alguns minutos também são um destaque entre os benefícios desse tipo de infraestrutura.
Como conta com inteligência definida por software, a adoção da tecnologia também permite automatizar boa parte das tarefas manuais que hoje dominam a TI, liberando a mão de obra o trabalho mais estratégico, diminuindo a necessidade de contratação de pessoal especializado em armazenamento, servidores, redes e virtualização, reduzindo ainda mais os custos operacionais da área de TI por meio da gestão centralizada dos recursos.
Outro benefício importante é a possibilidade de trabalhar a mesma quantidade de dados utilizando um espaço físico menor, reduzindo custos de energia e cooling.
Com a adoção é possível:
- Ganhar eficiência de dados com a redução dos requisitos de armazenagem, largura de banda e IOPS
- Ganhar escalabilidade vertical e horizontal de recursos, de acordo com as necessidades da empresa
- Focar em máquinas virtuais ou na carga de trabalho com base na TI corporativa
- Garantir a restauração de dados em caso de perda ou corrupção
- Ter maior mobilidade de aplicativos e cargas de trabalho
- Ter níveis elevados de disponibilidade de dados
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